O ROSTO DO AMOR
Dentro do ventre do tempo,
a água da vida
gerando o amor, a beleza,
as surpresas das chegadas,
das partidas,
o olhar vivo,
a pétala branca,
a pena que se lança,
o sol que se levanta
a planície em vigília
pela lua amiga.
Assim te percebo, te recebo,
te conservo no coração.
Música silente sobre
meu horizontes sobreviventes
das minhas mais profundas emoções.
Subitamente,
em meio a risos,
lágrimas,
dias indecisos,
natureza que desagua
dentro de mim
em cantos, sonhos, mágoas
mas sempre, sempre tu...
- flor, jardineiro e jardim.
Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 08/01/2008
Alterado em 03/06/2011
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