O parque brilha, sim.
Não sou responsável por essas tocas,
não desejo escuridão.
Minha alma não termina no limiar da pedra.
O universo do ser é um grande sopro do Altíssimo,
Nos declives silenciosos,
a prece é guia,
que respira sem angústia,
na terra onde os
anjos caminham
deixando os rastros do amanha.