DOR E SAUDADE
A dor da perda é um cativeiro
quando marchamos dentro de nós mesmos
para lugar nenhum.
As candeias se apagam
e as flores vão ao chão por si mesmas,
enquanto os ventos desterram
as folhas preenchidas por nossas lembranças
para algum lugar, secreto, inacessível ainda.
Qem sabe, um dia,
a estrela do reencontro resplandeça,
iluminando essas águas da alma,
como uma seiva destinada
somente a nutrir uma eterna noite feliz.
(com Branquinha, -- agosto de 2006. / 11.12.2015 - amor e saudade eterna)
A dor da perda é um cativeiro
quando marchamos dentro de nós mesmos
para lugar nenhum.
As candeias se apagam
e as flores vão ao chão por si mesmas,
enquanto os ventos desterram
as folhas preenchidas por nossas lembranças
para algum lugar, secreto, inacessível ainda.
Qem sabe, um dia,
a estrela do reencontro resplandeça,
iluminando essas águas da alma,
como uma seiva destinada
somente a nutrir uma eterna noite feliz.
(com Branquinha, -- agosto de 2006. / 11.12.2015 - amor e saudade eterna)
Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 12/12/2015
Alterado em 12/12/2015
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