Poemas da Caminhada - Lúcia Constantino
O canto da alma é a única coisa que fica. E o que dele fizermos...
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JOYCE - 13 DE JANEIRO!


Amanhã, 13 de janeiro, completa 73 anos da partida  de um dos maiores, senão o maior nome da literatura do século XX: o irlandês  (e universal) James Joyce  (1882-1941).  Inútil aqui discorrer linhas sobre sua vida e obra, que está, aos milhares, em páginas da internet.

Como muitos, talvez milhares,  devo confessar que também não passei da trigéssima página de sua obra  "Ulisses"  (por eu não ter, talvez, ainda maturidade literária suficiente para compreensão da obra)  ---- mas seus contos de "Dublinenses" (publicado em 1914)   me encantaram e continuam me encantando,  como "Uma Pequena Nuvem", "Eveline"  e o extraordinário "Os Mortos",   que, quando estudante,  também analisamos na Faculdade de Letras,  orientados por uma professora apaixonada pela obra de Joyce. Nossa mestra nos envolvia em cada frase analisada,  em cada imagem, em cada personagem como se estivessemos vivendo dentro da  própria obra. Impossível, dessa forma, não  amar os contos de Joyce para sempre.

Para os poetas particularmente,  o conto "Uma Pequena Nuvem" toca fundo na emoção, pois é o  "flash"  de uma vida   que anseia  por alçar vôos maiores  mas é barrada única e exclusivamente  por seu próprio universo interior, em sua visão distorçida dos reais valores humanos  - como muitas vezes acontece com muitos de nós.

Na  internet - entre milhares -- há um ótimo texto, muito esclarecedor e didático  sobre Joyce no link abaixo:


http://www.gazetadopovo.com.br/cadernog/conteudo.phtml?tl=1&id=1086028&tit=O-escritor-que-implodiu-o-romance


Imagem: James Joyce - Google


 
Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 12/01/2014
Alterado em 12/01/2014
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