ESTELAR
Não há prece que sustente
os lírios que murcham.
O tempo de escutas
se perdeu na passagem dos milênios.
A estrela ainda brilha nos céus.
Nobreza em nicho de infinito.
Baixo é o meu grito.
Só meu - do meu ego enfermo.
Não entendo essas outras estrelas
que me chamam.
Essa linguagem de anjos
me é desconhecida.
Navega na noite
a divina estrela
por sobre os lírios sofridos.
Divino ôlho que ainda vela
nas sombras dos nossos olhos
o sono dos sonhos perdidos.
(Direitos autorais reservados).
Imagem: Super beautiful photos (fb)
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Não há prece que sustente
os lírios que murcham.
O tempo de escutas
se perdeu na passagem dos milênios.
A estrela ainda brilha nos céus.
Nobreza em nicho de infinito.
Baixo é o meu grito.
Só meu - do meu ego enfermo.
Não entendo essas outras estrelas
que me chamam.
Essa linguagem de anjos
me é desconhecida.
Navega na noite
a divina estrela
por sobre os lírios sofridos.
Divino ôlho que ainda vela
nas sombras dos nossos olhos
o sono dos sonhos perdidos.
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Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 17/12/2013
Alterado em 24/12/2013
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Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
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