O GRANDE POEMA
A urgencia da existência
pede o seu pergaminho real.
A sabedoria de saber-se igual
em essência, na unidade cósmica,
da qual somos células.
Não há brilho maior que o da estrela
que do céu não grita majestade.
Apenas ilumina e sua beleza
adentra os séculos,
olhos do Criador em Sua Verdade.
Tão ínfimos os nossos pequenos gestos
de egoísmo e de vaidade.
Tão grande o nosso pequeno gesto
de ler nos olhos do outro
o nosso poema de humanidade.
(Direitos autorais reservados).
Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 26/06/2013
Alterado em 29/09/2013
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