AS PALAVRAS
Não escrevo para agradar alguém.
Éo meu gole que dá sentido à vida.
e eu o bebo para agradar a minha própria vida.
O poema é como uma estrela.
Quanto mais estrelas no céu,
mais bela a paisagem da noite.
E muitas vezes a noite aborta o amanhecer
dentro de nós.
Então contiuamos escrevendo.
Mesmo que o poema seja mal feito ou de dor.
As noites de tempestade também ensinam.
"E o resto é silêncio"....
(imagem: Super beautiful photos)
Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 05/08/2012