Albert's de cada dia
Estamos nos aproximando de 4 de setembro (amanhã!). Esta é uma pequena homenagem a um ser extraordinário, cujo dom de servir contagiou milhões e ainda continua tocando almas: Albert Schweitzer. Foi em 4 de setembro de 1965 que nos deixou.
Filósofo, músico, organista, médico e cirurgião, ministro evangélico – aos 38 anos formou-se em Medicina e decidiu dedicar sua vida aos doentes no interior da África, no Gabão... Queria “ação”... e foi num dos lugares mais primitivos de toda a África e um dos mais perigosos do mundo na época que decidiu colocar em prática a missão para a qual havia nascido. Isso no início do século XX.
Não discorreremos sobre sua vida – ela pode ser lida em muitas obras. Apenas queremos aqui prestar uma humilde homenagem a um dos maiores homens que o mundo já conheceu.
Prêmio Nobel da Paz em 1952, sobre ele disse Albert Einsten: “ é o maior homem do mundo”. Outro mestre, Ghandi, disse um dia: “Quando um único homem chega à
plenitude do amor, neutraliza o ódio de milhões.” Sem dúvida, Albert Schweitzer deixou essa semente que nos faz crer, com muita esperança e fé, que uma nova humanidade pode ainda renascer da Terra maltratada e cansada.
Outros “Alberts” estão trabalhando enquanto aqui escrevo, para que tenhamos cura para nossas doenças, outros estão orando para que uma aura de amor e renovação envolva a Terra - outros, plantando, colhendo, limpando, ensinando –humildes Alberts nossos de cada dia.
A Albert Schweitzer e aos anônimos Albert's de nosso dia-a-dia, a minha humilde homenagem.
OBSERVAÇÃO: Quem quiser efetuar algum comentário, peço que, por gentileza o faça ao meu e-mail ou em algum outro poema, pois esta página está com problemas e já foi solicitada uma solução.
Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 03/09/2006
Alterado em 09/01/2009
Copyright © 2006. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.