OS BELOS ADORMECIDOS
I
Na mesa, risos. Costelas suculentas.
O cão do lado de fora.
As costelas aparecendo.
II
Que linguagem maravilhosa!
Rosas, música, jardins!
E apressando no outro, o seu fim.
III
São sem máscaras as falas dos rios
que gritam
a inconsciência dos homens.
Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 14/02/2010
Alterado em 20/05/2010